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Com um sentimento de tristeza, mas ao mesmo tempo de alívio, que venho declarar que estou deixando o blog. Para admitir, já o deixei a muito tempo, não cuido mais como cuidava no começo. Além de que a criatividade e inspiração se suicidaram. Mas uma hora tudo muda, nossa vida principalmente, vive mudando, e não consigo mais encaixar o blog. O meu antigo blog, Promised Land já acabou faz tempo, e eu simplesmente fechei sem dizer nada, com o Kaleidoscope vai ser diferente, ele vai continuar aberto para vocês, mas sem novos posts. Talvez um dia eu volte, não sei, só sei que não consigo mais. Acredito que a gente cansa de muitas coisas, e blog é algo realmente difícil de manter, e eu estou postando muito pouco, então na minha opinião, nem vale mais a pena.

Mas quero dizer que ter um blog pessoal foi muito bom, em pouco tempo consegui postar várias coisas, e tipo, era o primeiro blog que tinha a ver comigo de verdade, diferente dos outros. Canso de tentar agradar os outros, então foda-se também. Comparando com o PL, esse aqui teve bem menos seguidores, mas teve leitores de verdade, que realmente comentavam sua opinião. Principalmente a Thalia, a H. Haley e a Patrícia, que estavam praticamente sempre aqui. Obrigada de verdade.

Então, até algum dia... Talvez.

All These Things I Hate (Revolve Around Me) by Bullet for My Valentine on Grooveshark

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Nossa vida tende a ser bem movimentada, sem tempo nem para pensar...Mas sempre existem aqueles dias, em que queremos ficar trancados no quarto, sem fazer absolutamente nada...



Amo esses momentos, em que posso ficar o dia todo ouvindo Bullet For My Valentine, sem nada, nem ninguém para interromper...

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Quem nunca gostaria de mudar totalmente sua vida? Estou bem nesse momento. Cansei das coisas de sempre, gostaria de viver uma aventura, sair por aí sem nem saber quando voltaria para casa - se um dia voltaria. Mas não. Isso nunca aconteceu, e dificilmente creio que vá acontecer. Mas quem disse que não podemos viajar, mesmo estando em casa? Imaginação.

Feche os olhos e viaje. Vá para onde você bem entender, voe, nade...Viva intensamente até o último momento. Nossa mente é um bela porta para podermos sair da vida entediante, do nosso dia-a-dia, do trabalho, da escola, do computador, de tudo! Podemos estar junto de um grande grupo, ou até mesmo a sós com uma única pessoa, ou se preferir, sozinho em um imenso mar calmo, onde não resta nada a fazer, além de pensar, fazer durar cada instante onde podemos pensar em nós mesmos. 

Até que alguém bate na porta e faz você abrir os olhos, voltar para o quarto com a parede disforme, com as mesmas cores de sempre, com a vida de sempre. Mas viver...Ah, viver já é uma grande viagem, por isso, só digo algo: Aproveite.

Vida...

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A garota estava deitada em sua cama, fitando o teto. Era uma daquelas clássicas noites quentes e entediantes de verão. Nada parecia fazer sentido. Um novo ano chegando, e ela sabia que isso não ia mudar nada, pois toda sua vida foi sempre igual: Muita dor e sofrimento. Sempre sonhava em mudar: Seu visual, sua vida...Tudo! Mas nunca conseguia dar dois passos, sem tropeçar e cair no meio do caminho. 

Desistir. Ah, que palavra tentadora. Mas uma coisa que ela sempre sabia, desistir era algo que deveríamos esquecer, deixar de lado, esconder no meio dos livros velhos e empoeirados. Um vento frio entrou pela janela naquele instante, era estranho, ela não podia deixar de notar. Naquela noite abafada, qualquer ar faria bem. Andou até a janela e olhou para baixo, estava tudo tão escuro e sombrio. Algo a alertou por dentro, fazendo-a se afastar, mas o vento entrou triunfante, convidando-a se aproximar da janela novamente. Não havia nada lá, percebeu que a vida a deixava perturbada, completamente louca. Uma forte tentação a atingiu, colocou metade do corpo pela janela, para sentir melhor o ar frio da noite bagunçando os cabelos. Ah, como seria bom poder voar, fechar os olhos e se atirar contra a escuridão, para que quando os abrisse, estivesse tocando as nuvens com a ponta dos dedos. Respirou profundamente e voltou para o quarto. Sentou-se na cama, sem tirar os olhos da janela. Aquela sensação de liberdade continuava ali, mas a garota sabia que ela deveria esperar, deveria ter paciência. Pois sabia que o dia em que iria voar, estava próximo, ou talvez não, nem ela mesma poderia dizer, a vida sempre foi confusa, talvez a morte também seja. Morte. Talvez a morte, seja apenas a grande porta da liberdade. 

Foi lentamente até a janela novamente, algo acalmou seu coração, nem ela poderia dizer o que era, apenas fechou os olhos e voou. 

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   ''Cavalgou pela já devastada cidade. O alfaiate jazia morto e mutilado diante da loja. Que mal ele fizera a alguém? E Angelina estava chorando diante da casa queimada, por que não mostrar piedade a ela?
   Guerra. Era assim. Brutal e cruel. Malévola e infantil. Um nó se formou na garganta de Ezio.
   Liberdade, misericórdia e amor. Essas eram as únicas coisas pelas quais valia a pena lutar e matar. E esses eram os principais elementos do Credo dos Assassinos. Da Irmandade.''

Assassin's Creed - Irmandade; Página 48 - Livro 2
Quem leu o post anterior sabe que no momento estou lendo os livros da série Assassin's Creed, e eu adorei esse trecho, então simplesmente tive que postá-lo.

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